A cidade de Fukushima se tornou famosa em março de 2011 quando um terremoto seguido por um tsunami atingiu uma usina nuclear instalada na costa japonesa. As linhas de transmissão de energia que mantinham todo o sistema de refrigeração dos reatores foram cortadas pelo terremoto. As ondas gigantes foram implacáveis, quebrando as barreiras antes consideradas suficientes para evitar o pior, tornando as linhas reservas de emergência para o resfriamento inoperantes.

1. Fukushima contabiliza aproximadamente 80 mil refugiados nucleares. E
ntre crianças e idosos, homens e mulheres, todos instalados naquela região, teveram que se deslocar para outras cidades, adaptando-se a novas realidades, buscando novos empregos, impactando social, econômica e politicamente uma das sociedades mais ricas do mundo, conservadora quando se trata de fluxos migratórios, e reservada em sua identidade cultural.
ntre crianças e idosos, homens e mulheres, todos instalados naquela região, teveram que se deslocar para outras cidades, adaptando-se a novas realidades, buscando novos empregos, impactando social, econômica e politicamente uma das sociedades mais ricas do mundo, conservadora quando se trata de fluxos migratórios, e reservada em sua identidade cultural.
3. Pouca importância tem sido dada ao vazamento de radiação no oceano, cuja contaminação não se restringe ao mar, fauna e flora local, mas alcançou proporções catastróficas.
Em agosto deste ano (2013), a empresa responsável pela administração da usina (TEPCO) afirmou que 300 toneladas de água contaminada vazaram para o mar. Esta água pode - sim - interagir com o meio ambiente local e afetar seres humanos que tiverem contato com o local, ou que consumirem qualquer alimentos em contato com a água radioativa (peixes, crustáceos, entre outros).
Pesquisas marinhas concluíram que o nível de césio encontrado nos peixes da Califórnia estão, ao menos, 3% (três por cento) acima do normal. A ingestão de césio por humanos pode resultar em danos à estrutura celular, e, consequentemente, causar vômito, náuseas, diarreia, sangramentos, entre outros efeitos. Quando se tem uma exposição por longo período, pode haver perda de consciência, coma, ou até mesmo morte.
O órgão responsável pela segurança alimentar norte-americana (FDA) garantiu que os níveis de "contaminação" são consideráveis normais, não nocivos à saúde humana. No entanto, há perguntas se as informações fornecidas são verdadeiras; e, se forem, se os níveis permanecerão em patamares ditos seguros.
Quais são as fontes da informação relacionada à análise das amostras ?
ResponderExcluirOlá, Anônimo. Tudo bom?
ResponderExcluirObrigado pelo comentário.
A notícia e constatações de radiação em cardumes de atum na costa da Califórnia têm sido divulgadas há algum tempo. Poucos meses depois do acidente, já se constatou pequena elevação.
Destaco alguns sites, da imprensa internacional e de uma universidade dos Estados Unidos sobre o tema. Há outros links. Caso precise de alguma informação específica, estamos à disposição.
http://www.reuters.com/article/2012/05/28/us-japan-nuclear-tuna-idUSBRE84R0MF20120528
http://commcgi.cc.stonybrook.edu/am2/publish/General_University_News_2/Stony_Brook_s_SoMAS_Scientists_Find_That_Fukushima-Derived_Radioactivity_in_Seafood_Poses_Minimal_Poses_Minimal_Health_Risk.shtml